Você conhece a história da lâmpada elétrica?
No mês de outubro é celebrado o dia da Iluminação e, pensando nisso, decidimos compartilhar a história de uma das maiores invenções da humanidade.
No dia 21 de outubro comemoramos mais um ano, a primeira vez que uma lâmpada acende por 48 horas consecutivas, um marco em nossa história que aconteceu há 141 anos quando o grande responsável se chamava Thomas Edison.
A invenção da lâmpada mudou drasticamente o jogo, e várias outras inovações se seguiram. Vamos entender como isso aconteceu?
Quem foi Thomas Edison?
Em 1847, nasceu o cientista americano que deu vida à lâmpada. É certo que vários cientistas contribuíram e tentaram tornar este processo possível, mas foi através do trabalho de Thomas Alva Edison que isso foi possível.
Antes de suas invenções, Thomas Edison ocupou vários cargos como jornaleiro e operador de telégrafo e, durante sua vida, fez 1903 invenções e contribuiu muito para o avanço da ciência.
Invenção da lâmpada
Há muito tempo, vários cientistas tentaram viabilizar as lâmpadas elétricas, e o maior desafio foi encontrar um filamento que não queimasse quando ligado.
Segundo a história, foram mais de 1.000 tentativas para alcançar um resultado bem-sucedido, e foi a partir daí que Thomas inspirou várias pessoas a se manterem firmes em seus objetivos, pois para ele essas tentativas não foram fracassos, mas descobertas que fizeram lâmpadas. Mil maneiras diferentes.
Thomas alcançou seu tão almejado sucesso usando um fino filamento de carvão em alto vácuo. Antes disso, ele havia testado cerca de 6.000 materiais diferentes, de ligas metálicas a bambus, além de 1.200 testes.
O filamento utiliza linha de costura de algodão carbonizado, que mantém a lâmpada acesa por 48 horas. Com o sucesso de seus experimentos, o grande cientista registrou seu produto e passou a comercializá-lo até atingir grande escala.
Sua invenção foi um dos maiores avanços na industrialização, na medicina e na indústria cinematográfica.
A evolução da lâmpada
As lâmpadas vêm mudando desde sua invenção, tornando-se mais modernas e eficientes. Após 46 anos de comercialização, a lâmpada fluorescente criada por Nikola Tesla surgiu como uma alternativa mais eficiente devido à economia de energia.
Com o avanço contínuo da tecnologia, o desenvolvimento das lâmpadas não parou por aí. Em 1958, surgiu a lâmpada halógena (nomeada porque o filamento de tungstênio é cercado por gás halogênio), e em 1989, ocorreu uma grande revolução, e a lâmpada LED trouxe várias vantagens.
Com o advento das lâmpadas LED, iluminação colorida, baixa tensão e até lâmpadas reguláveis puderam ser desenvolvidas.
As lâmpadas incandescentes e halógenas estão sendo eliminadas. O consumo está desaparecendo em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, desde 2012, e desde 2014 não é possível fabricar ou importar lâmpadas incandescentes de 150 watts e 100 watts.
As luzes de LED são as mais utilizadas devido a diversos benefícios relacionados à sustentabilidade, economia e durabilidade. Afinal, as invenções de hoje precisam ser ecologicamente relevantes.
Então, você já se perguntou que tipo de lâmpadas teremos no futuro?