O que é o Judaísmo Messiânico?

Grécia Antiga é a época da história grega que se estende do século XX ao século IV a.C.

O que é o Judaísmo Messiânico?

Judaísmo Messiânico é a vertente que crê em Yeshua (Jesus)

São grupos religiosos compostos por judeus e não judeus cuja principal característica é a fé em Jesus (Yeshua), conforme prometido aos judeus pelo Messias. Como não existe uma organização que reúna essas comunidades, muitas vezes há divergências de opinião que acabam isolando-as umas das outras. Eles são afiliados ao Estado Pró-Israel, mas não a associações, federações ou federações israelenses.
Nas visões judaicas tradicionais, um “judeu messiânico” é considerado cristão, mesmo se nascido de mãe judia.

Os “rabinos do Messias” geralmente recebem treinamento rabínico através de alguma Yeshivah (Seminário Rabínico do Messias), eles não passam pelo Beit Din (Tribunal do Rabino). De certa forma, os judeus messiânicos veem o judaísmo de maneira diferente dos judeus ortodoxos e conservadores. No judaísmo, apenas filhos de mães judias e convertidos são considerados judeus, e algum judaísmo messiânico aceita qualquer pessoa sem um processo de conversão.

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No entanto, com exceção de algumas comunidades, os judeus messiânicos mantiveram as mitzvot de Israel, as 613 mitzvot (aparentemente, aquelas que podem ser cumpridas hoje), observando festivais tradicionais e Kashrut, professando dez das crenças judaicas formuladas por Maimônides Três Princípios No século XII,[2] também pode encontrar Tzahal (enquanto vive em Israel).

O judaísmo geralmente rejeita o judaísmo messiânico/nazarético como um ramo do judaísmo – embora em suas origens no primeiro século fosse considerado assim. Por serem uma comunidade iniciada por judeus, o propósito era trazer os gentios para a visão judaica, formando assim um corpo único, entre judeus e gentios, crentes em Jesus Hammashah “Jesus Cristo” Entre, por exemplo, a organização de ensino do ministério de Sião[ 4] a congregação CINA do Novo Testamento Os israelitas[5] e várias outras comunidades existentes no mundo, que estão ganhando cada vez mais poder mesmo em Israel,[5] 6] Converteu-se ao judaísmo messiânico e não usufruiu de Aria de retorno). A posição oficial do Estado de Israel atualmente reconhece a lei de retorno apenas para judeus que possam provar sua ascendência judaica.
No Tanakh (Antigo Testamento) conhecido como Antigo Testamento, a palavra Messias (do hebraico משיח Māšîªħ, Mashiach ou Mashiach, “ungido”, através do aramaico e da transliteração, em “Novo Testamento” em grego, Μεσσιας) refere-se ao rei ou governante de Israel “ungido pelo Altíssimo”.
Após o cativeiro babilônico, a palavra foi usada como ha-Kohen ha-Mashiaḥ, ou sacerdote ungido, referindo-se ao sumo sacerdote de Israel. [8] Ciro, o Grande, também é conhecido como “Messias” (“ungido pelo Altíssimo”) porque permitiu que ele libertasse triunfantemente os judeus exilados.

A União Internacional dos Judeus Messiânicos foi estabelecida em 1925 e a União Internacional das Congregações Messiânicas foi estabelecida em 1979.
CCJM (Conselho das Igrejas Judaicas Messiânicas)
Nos dias 19 a 21 de fevereiro de 2007, na 6ª Assembléia Geral “Restaurando as Raízes da Igreja ao Século I – BH”, foi apresentada a ideia do Conselho Judaico Messiânico, o Conselho Judaico Messiânico Brasileiro.
Importantes figuras do judaísmo messiânico no Brasil que são membros do conselho

Rabino Eduardo Stein
Roche Gilberto Blanco
Rabino Marcelo Miranda Guimarães
Rabino Matthews Zandona
Comunidades importantes ligadas ao conselho:

Os cismas e divisões do judaísmo messiânico no Brasil
Ao contrário da CCJM, ao mesmo tempo em que existia a CCJM, havia um outro comitê que também desapareceu, que era a ACJU (Associação de Solidariedade Judaica)[11] um comitê comunitário não autônomo, todos ligados à a Sinagoga Beit Shah Mara, uma comunidade judaica messiânica que rompeu com o messianismo e abraçou as tradições, especialmente o judaísmo ortodoxo.

Durante o tempo em que esses dois concílios existiram, houve alguma rivalidade e hostilidade entre os dois concílios, pois o Judaísmo Messiânico Trinitário era representado pela CCJM na época, enquanto a linha anti-Trindade (única) do Judaísmo Messiânico era representada pela ACJU. Como havia muitos judeus messiânicos não trinitários, que não tinham nenhuma ligação com a ACJU, outros comitês e federações surgiriam posteriormente, como a Federação Brasileira de Nazarenos Israelitas [13] e o Conselho Judaico Messiânico Brasileiro.

No mesmo período, para tornar ainda mais tensa a situação messiânico-judaica brasileira, uma importante comunidade messiânica-judaica mais uma vez abandonou o messianismo, o Grupo Torá Viva, líder do movimento, sob o pseudônimo “Shaul Bension” ( Luis Felipe Mora) também abraçou o judaísmo masortiano tradicional e estabeleceu canais do judaísmo tradicional como o universo monoteísta.

A Influência da CCJM no Judaísmo Tradicional
Como mencionado, a CCJM não existe hoje, por isso sabemos que a instituição está extinta, porém, é fundamental para a existência de outras instituições judaicas no Brasil, como a Associação Brasileira da Inquisição de Descendência Judaica. (Abradjin ) e o Museu da Inquisição de Belo Horizonte [16].

Federação Nazarena Brasil-Israel (FISNAB)
Fundada em 5782 (2021)[17] e sediada em Belém do Pará. Presidido pelo “Rabi Marlon Troccolli” da Sinagoga Beyt Bene Avraham e co-presidido por “Shaliach Tzbur Inácio Medeiros” está Rosh Kehilah da Sinagoga Edah Bnei Tsion.

Conselho Brasileiro de Judaísmo Messiânico (CBJM)
Em 21 de julho de 2019, foi realizado o 2º Fórum do CBJM (Conselho Brasileiro de Judaísmo Messiânico) em São Paulo,[19] marcado pelas grandes figuras do Judaísmo Messiânico brasileiro que representaram o mais atuante e atuante no Brasil Líder da Sinagoga Messiânica de Brasil (Sinagoga Brit Olam, Sinagoga Beit Miklat, Sinagoga Beit Bechurim, Grupo Netzer e outras).

Sob a liderança do rabino Mauricio Ulisses da Sinagoga de Oran, Reino Unido, antes mesmo de 2019, o primeiro fórum havia sido realizado, mas o primeiro fórum não estava nos canais de mídia social.

O Conselho Rabínico Messiânico Brasileiro nasceu com o objetivo de ser um órgão relevante e representativo da comunidade Conservadora e Unitarista do Judaísmo Messiânico, mantendo as práticas judaicas, comprometidas com a integridade entre a Torá e as mitsvot de Chaddha, sexo na Inglaterra.

Semelhanças entre a CBJM e outros comitês no Brasil
Assim como a UCMJ (Coalition of Conservative Messianic Judaism) nos Estados Unidos da América, a CBJM também se posiciona como uma voz messiânica judaica não trinitária e conservadora. Assim, em seus objetivos, posiciona-se como uma coalizão de comunidades conservadoras e monoteístas.

Semelhanças entre a CBJM e a FISNAB (Federação Israelta Nazarena do Brasil)
O que os dois têm em comum é o aspecto de unidade (anti-Trindade) e o aspecto judaico de reconhecer Jesus como o Messias, mas não há proximidade nem rivalidade entre eles.

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