Piratas do Caribe, qual e a sua historia?
Piratas do Caribe: (A Maldição do Pérola Negra) é um filme de fantasia americano de 2003, Espadachim, adaptado de o parque temático do Walt Disney World e Resort Caribbean Sea. O filme é dirigido por Gore Wibinski e produzido por Jerry Bruckheimer.
A história segue o capitão pirata Jack Sparrow e o ferreiro Will Turner tentando resgatar a sequestrada Elizabeth Swann da maldita tripulação do Pérola Negra sob o comando do Capitão Hector Barbosa.
Jay Wolpert desenvolveu um roteiro baseado no brinquedo em 2001 e Stuart Beattie o reescreveu no início de 2002. Nessa época, o produtor Jerry Bruckheimer participou do projeto, ele envolveu Ted Eliot e Terry Rossio na criação do roteiro, adicionando uma maldição sobrenatural ao enredo. As filmagens ocorreram em São Vicente e Granadinas e em um estúdio construído em Los Angeles, Califórnia, de outubro de 2002 a março de 2003.
O filme teve sua estreia mundial no Disneyland Resort em Anaheim em 28 de junho de 2003. A maldição da pérola negra foi inesperadamente popular e recebeu ótimas críticas, com uma bilheteria global de mais de 654 milhões de dólares americanos. A primeira é a série, seguida do baú dos mortos (2006), o fim do mundo (2007), a maré de estranhos (2011) e os mortos não contam histórias (2017). O filme recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo o de melhor ator de Johnny Depp em Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra (Bra: Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra; prt: Piratas do Caribe: A Maldição de Black Pearl) é um filme de fantasia americano de Swashbuckler de 2003 adaptado do brinquedo Piratas do Caribe no Walt Disney Park e no Resort Theme Park. O filme é dirigido por Gore Wibinski e produzido por Jerry Bruckheimer. A história segue o capitão pirata Jack Sparrow e o ferreiro Will Turner tentando resgatar a sequestrada Elizabeth Swann da maldita tripulação do Pérola Negra sob o comando do Capitão Hector Barbosa.
Jay Wolpert desenvolveu um roteiro baseado no brinquedo em 2001 e Stuart Beattie o reescreveu no início de 2002. Nessa época, o produtor Jerry Bruckheimer participou do projeto, ele envolveu Ted Eliot e Terry Rossio na criação do roteiro, adicionando uma maldição sobrenatural ao enredo. As filmagens ocorreram em São Vicente e Granadinas e em um estúdio construído em Los Angeles, Califórnia, de outubro de 2002 a março de 2003.
O filme teve sua estreia mundial no Disneyland Resort em Anaheim em 28 de junho de 2003. “A Maldição do Pérola Negra” foi inesperadamente popular, com ótimas críticas e receita de bilheteria em todo o mundo de mais de 654 milhões de dólares americanos. A primeira é a série, seguida do baú dos mortos (2006), o fim do mundo (2007), a maré de estranhos (2011) e os mortos não contam histórias (2017). O filme recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo Johnny Depp de Melhor Ator
Enredo
Enquanto o Governador Weatherby Swann e sua filha de 12 anos, Elizabeth Swann, estão velejando para Port Royal, Jamaica, o navio deles encontra um naufrágio com um único sobrevivente, um jovem chamado Will Turner. Elizabeth esconde um medalhão de ouro que o inconsciente Will estava usando, com medo de que isso o identificasse como um pirata. Ela tem um vislumbre de um navio pirata misterioso, o Pérola Negra.
Oito anos depois, James Norrington da Marinha Real Britânica é promovido a Comodoro. Ele pede a mão de Elizabeth em casamento. Antes dela responder, seu espartilho super apertado a faz desmaiar e cair na baía, onde ela afunda. Quando o medalhão que ele está usando chega ao fundo, ele emite um pulso.
O pirata, Capitão Jack Sparrow, chega a Port Royal para comandar um navio. Ele resgata Elizabeth, porém Norrington reconhece Jack como um pirata e o prende. Jack, por um breve período, toma Elizabeth como refém para poder escapar, se escondendo em uma oficina de ferreiro, encontrando Will, agora um aprendiz de ferreiro. Jack fica inconsciente após uma luta e é preso, sentenciado a forca no dia seguinte. Naquela noite, Port Royal é sitiada pelo Pérola Negra, respondendo ao pulso do medalhão. Elizabeth é capturada e invoca seu direito de falar com o capitão. Ela mente para o Capitão Hector Barbossa, dizendo que seu sobrenome era Turner. Ela negocia o cessar fogo a Port Royal em troca do medalhão. Barbossa concorda, porém mantém Elizabeth como prisioneira, acreditando que ela é a chave para quebrar a maldição que recai sobre ele e sua tripulação.
Elizabeth queima todo o rum restante para produzir o sinal de fumaça visto pelo navio de Norrington. Ela o convenceu a salvar Will ao aceitar sua proposta. Depois de retornar à Ilha da Morte, Norrington armou uma emboscada e Jack tentou persuadir Barbossa a formar uma aliança. Jack o convenceu a adiar o fim da maldição até que recebessem o Intrepid da Marinha Real. Quando Barbosa ordenou que sua tripulação retirasse o Intrepid da água, o tiro saiu pela culatra. Elizabeth entrou furtivamente no Pérola Negra e libertou a tripulação de Jack. Ela tentou persuadir a tripulação a ajudá-la, mas quando ela voltou para a ilha para ajudar Will, eles partiram com o Pérola Negra. Quando Jack lutava contra Barbosa, ela o resgatou.
Norrington viu seu navio sendo atacado e ordenou que seus homens retornassem a tempo de salvar o Intrepid. Jack entregou a medalha final para Will, ele cortou a mão e colocou a medalha de volta na arca do tesouro, retirando assim a maldição. Jack então atirou em Barbosa, que agora é um mortal, ferido e morto. Os piratas restantes, agora mortos, se renderam.
No porto, Royal Jack foi condenado à forca novamente.
Will acredita que ele deveria viver, e depois de ver o papagaio de Cotton, Will tenta resgatá-lo. Ambos foram capturados e Jack caiu na baía e nadou até o Black Pearl restaurado, onde foi resgatado pela tripulação e se tornou o capitão novamente. Will foi perdoado e teve permissão para se casar com Elizabeth.