Confissão de Schleitheim – O que vem a ser essa confissão de fé?

O Schlettheim Creed é uma confissão de fé da Fraternidade Anabatista Suíça, publicada em 24 de fevereiro de 1527.

A Confissão de Schlettheim foi publicada em 1527, seguida pela Conferência da Fraternidade Anabatista Suíça em 24 de fevereiro de 1527. Seu principal editor é o líder anabatista Michael Sattler (Michael Sattler).

Doutrina
A confissão consiste em sete artigos, escritos durante o período de severa perseguição:

  • Batismo do crente: O batismo é administrado para aqueles que conscientemente se arrependeram, mudaram suas vidas e creem que Cristo morreu pelos seus pecados e que o solicita para si (as características de um novo nascimento). Os bebês, portanto, não deveriam ser batizados.
  • O Banimento (excomunhão): Um cristão deve viver com disciplina e caminhar no caminho da justiça. Aqueles que escorregar e cair em pecado devem ser repreendido duas vezes em segredo, mas a terceira ofensa deve ser abertamente disciplinada e banida como recurso final. Isso sempre deve ocorrer antes do partir do pão.
  • Partir do Pão (ceia): Somente aqueles que foram batizados podem participar da ceia. A participação na comunhão é uma lembrança do corpo e do sangue de Cristo; o corpo e o sangue reais de Cristo não estão presentes no sacramento.
  • Separação do Mal: A comunidade de cristãos não terá associação com aqueles que permanecem em desobediência e espírito de rebelião contra Deus. Não pode haver comunhão com os perversos do mundo; não pode haver participação em obras, cultos, encontros e assuntos civis daqueles que vivem em contradição com os mandamentos de Deus (católicos e protestantes).
  • Pastores na Igreja: Os pastores devem ser homens de boa reputação. Algumas das responsabilidades que devem realizar fielmente são ensinar, disciplinar, proibir, liderar a oração e os sacramentos. Eles devem ser apoiados pela igreja, mas também devem ser disciplinados se pecarem.
  • A espada (pacifismo cristão) – não resistência: A violência não deve ser usada em nenhuma circunstância. O caminho da não-violência é modelado segundo o exemplo de Cristo, que nunca apresentou violência contra a perseguição ou como punição pelo pecado. Um cristão não deve julgar as disputas mundanas. Não é apropriado que um cristão sirva de magistrado; um magistrado age de acordo com as regras do mundo, não de acordo com as regras do céu; suas armas são mundanas, mas as armas de um cristão são espirituais.
  • O juramento: Nenhum deve ser feito porque Jesus proibiu a realização de juramentos e xingamentos. Testificar não é o mesmo que jurar. Quando uma pessoa testemunha, está afirmando o presente, seja bom ou mal.

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